Dia Regional do Bombeiro: Cristina Pedra realça investimento da CMF nos bombeiros e proteção civil municipal

Na cerimónia comemorativa do Dia Regional do Bombeiro, que hoje se realizou, na Praça do Povo, a presidente da Câmara Municipal do Funchal agradeceu o trabalho e dedicação de todos os bombeiros madeirenses, lembrando que são um exemplo do que é estar ao serviço da comunidade.

Cristina Pedra salientou ainda o investimento que a autarquia funchalense tem vindo a realizar nos bombeiros, quer nos Sapadores do Funchal, quer nos Bombeiros Voluntários Madeirenses, garantindo que o reforço do investimento, quer no que se refere a equipamentos e instalações, quer no campo salarial, será para continuar,

A presidente da CMF realçou igualmente que este ano «entrou em vigor o novo Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil do Funchal, o qual define a atuação do sistema municipal de Proteção Civil, relativamente às responsabilidades, organização e conceito de operações, em caso de resposta a uma emergência no domínio da Proteção Civil que afete o normal funcionamento da vida quotidiana, na cidade do Funchal e atualiza os riscos a ter em consideração na nossa Cidade. Há todo um trabalho político e técnico neste mandato que terá de ter continuidade num futuro próximo».

A autarca deu ainda nota de que a Câmara Municipal «está a proceder ao processo concursal de recrutamento de 24 novas e novos bombeiros sapadores. Contamos tê-los em totais funções efetivas dentro de 14 meses», acrescentando que, «neste quatro anos e como não podia deixar de ser, temos vindo a realizar várias e diversificadas ações de formação, de modo a que os nossos soldados da paz estejam mais bem preparados e sejam mais eficazes no seu trabalho diário».

Note-se que no que se refere aos bombeiros e à Serviço Municipal de Proteção Civil o investimento anual da CMF é superior a cinco milhões de euros.

«Um investimento per capita de mais de 40 euros anuais, sem recorrermos a imposição de taxas e sem qualquer tipo de transferência tanto da administração regional como da administração central», concluiu Cristina Pedra.